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Pedradas
terça-feira, junho 29, 2004
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Cambada de esquerdalhos, pá!
Outro inveterado esquerdóide, Freitas do Amaral, defende em carta aberta a dissolução do parlamento. Malandros! Só querem é instabilidade!
Qual é o mal do país assistir, passivamente, a um congresso partidário que determinará o novo primeiro-ministro?
Quem melhor do que Pedro Santana Lopes, figura de consenso nacional, para garantir a estabilidade do país?
Ó Freitas, que coisas são essas agora?
sábado, junho 26, 2004
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Eleições ou emigração
Todos estávamos/estamos eufóricos. Por muito cabotino que isto seja, para mim o futebol sempre foi mais importante do que a política. Por razões que me parecem válidas, mas que ficam, quem sabe, para outro dia. É natural que durante estas alturas aconteçam uns teatrinhos políticos: corta-se na despesa ali, privatiza-se acolá, muda-se um ministro e ninguém liga muito, pois está tudo cego por Diónisos. O que até é bom. Agora, calma! Calma aí... O SANTANA LOPES para primeiro ministro?
Acho muito bem que Durão Barroso aceite. Que vá. E mais: acho que a esquerda portuguesa deve apoiá-lo para ser coerente com o que exigiu em relação à candidatura de Vitorino. Mas se se confirmar esta ida tem de haver eleições antecipadas. A Constituição não é só texto. É também Praxis. E esta mostra que se vota não tanto nos deputados como nos possíveis chefes de governo. Ninguém votou no Pedro. Ninguém votaria no Pedro.
Assim Vssa. Exª. o Presidente da República, saiba que a escolha é entre eleições ou emigração. Eu não fico. Ninguém fica. Pronto fico até ao fim do Euro. Nem mais um dia.
quinta-feira, junho 24, 2004
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Aguardo
... mais uma vitória Republicana e a correlativa derrota monárquica!
quarta-feira, junho 23, 2004
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Razões soltas pró-federais II
Os estados, tal como os temos hoje, não são uma realidade tão perene como alguns querem fazer parecer. Basta pensar na história dos últimos dois séculos: as alterações de fronteiras, não existência autónoma de alguns países, (re)aparecimento de outros, etc.. Certo é que nunca houve um período de paz tão longo e estável, na europa, como este que corresponde à vida da União. Concomitantemente, o desenvolvimento de laços entre os povos é cada vez mais intenso, realidade que se nota sobretudo nas camadas mais jovens da população europeia, graças à grande facilidade de mobilidade , dentro do espaço comunitário.
Quanto à sobrevivência da cultura de cada país, todos sabemos que tal não se assegura por decreto. Ou ela vale por si e manter-se-á, ou então perder-se-á... com maior ou menor integração: pois a globalização é fenómento independente desta.
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Crítica da Razão Pura


Tantas páginas, tanta conversa, tanta teoria, tanta coisa...
E, no final, ninguém sabe o que realmente conta, o que realmente decide. E isso sim, é fantástico.
domingo, junho 20, 2004
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Razões soltas pró-federais I
Congratulo-me com quase todos os passos, dados por esta europa, no sentido do aprofundamento do fenómeno de integração.
Aduzo, como primeiro argumento, Pedro, o facto de me identificar mais com, seguramente, 90% dos cidadãos da União dos 25 do que com o Manuel Monteiro.
A um ritmo incosntante escrevinharei mas razões.
Amanhã serei nacionalista naquilo, e só naquilo, em que vale a pena ser: que ganhe Portugal.

quinta-feira, junho 17, 2004
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Calor de nada
Nada. Não faço nada. Vejo o euro em série,afundado num sofá. Sem cérebro, conversa ou interesse. Deve ser do calor.
quarta-feira, junho 16, 2004
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Ultímos dias

Inicio este balanço abreviado com algumas considerações sobre as eleições europeias. Ressalta, em primeiro lugar, que a derrota da coligação foi tão estrondosa que, pela primeira vez em muito tempo, houve perdedores assumidos numa eleição em Portugal. De facto não me lembro de tal ter acontecido na última década. Todos os partidos, segundo os próprios, saem sempre vencedores, por um qualquer motivo.
Durão Barroso disse que tinha entendido a mensagem. Aguarda-se portanto, a qualquer momento, a respectiva demissão.
Quanto ao Euro... enfim... estou para aqui a roer as unhas, à espera de um possível milagre: peço encarecidamente aos jogadores portugueses que adiem uma mais que provável depressão!(pelo menos por mais uns dias). Já que estragaram parcialmente a melhor noite de Lisboa, façam agora qualquer coisa bonita.
Claro que todo este preenchido fim de semana deixou um espacinho ao quotidiano delirante. Neste campo destaco o concerto dos Liars, e obviamente o estranho duelo Hooligans ingleses vs Marchantes de Alfama.
Ah, e Pedro, se me envias outra mensagem do tipo irritante/ pessimista da de sábado (7mns golo da grécia "eu não te disse"), não respondo por mim.

quarta-feira, junho 09, 2004
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António Luciano Sousa Franco (1942-2004)
Enquanto aluno da Faculdade de Direito de Lisboa, sinto-me no dever de agradecer ao Professor Sousa Franco por ter dado tudo o que podia pela insituição, avançando nos momentos em que muitos recuavam. De lovuar também que nunca faltou a compromisso assumido, nem nunca teve duas caras.
Enquanto cidadão, agradeço-lhe por ter passado esta mesma lisura para o discurso político, e por ter tido sempre a coragem de viver pela coisa pública, sem nunca esperar nada em troca.
Cerca de um ano depois da morte do Professor Marques dos Santos, deixa-nos outro grande Professor. A vida é ingrata.
terça-feira, junho 08, 2004
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Doce triologia da alienação
Desagrilhoado, ainda que temporariamente, dos exames, já nenhuma me ave me come o fígado todos os dias! Finalmente livre para me (des)concentrar na doce triologia da alienação: futebol, santos populares e concertos. Agora sim, conta aquilo que verdadeiramente interessa. Ler é maçada estudar é nada, disse quem sabia.
Aproveito também para expor o seguinte mistério. O meu carro foi lavado sábado, visto que se encontrava num estado de imundice que ficava perto da putrefacção. Hoje, junto ao retrovisor externo, repareceu uma teia de aranha. Será que vive uma comunidade destes bichos no meu carro? Será que ele é intrinsecamente sujo e como tal não há nada a a fazer?
Pelo sim pelo não, não volta a ser lavado.
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Direito Internacional quê?
Um relatório confidencial, defendendo uma muito abrangente subtracção do chefe de estado dos E.U.A. a todas as normas que temos por norteadoras da sociedade internacional, é noticiado aqui. As ideias não são novas, remontam a um tempo pouco posterior ao da formação do conceito de estado, concretamente ao início da teorização sobre a razão de estado. Tal como expostas redundam na negação do Direito Internacional Público enquanto ordem normativa. A alarvidade que em si encerram é evidente, pelo que a leitura da notícia dispensa quaisquer tipo de juízos de valor adicionais. Apenas observo que um estado que vive de acordo com esta teoria não pode, nem do ponto vista moral nem do ponto de vista das mais basilares noções de direito, justificar qualquer acto seu à luz de um ordenamento jurídico cuja existência concludentemente nega.
Tais ideias propugnadas por quem se arvora em polícia do mundo dão, no mínimo, que pensar...
sábado, junho 05, 2004
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Entre o ocaso e o magno opúsculo
Sem imaginação, completamente blogueado, foram assim os últimos dias. E assim continua: apenas reslovi escrever na mesma.
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Quem disse que o crime não compensa?
Antral defende suplemento para taxistas que trabalham aeroporto.
Associação diz que o sector precisa de ser moralizado para evitar abusos.

O sector não precisa de ser moralizado. O sector precisa de ser muralizado. E com paredes bem altas.


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